quinta-feira, 28 de junho de 2012

JOÃO PEDRO É CANDIDATO A PREFEITO PELO PMDB


ELEIÇÕES MUNICIPAIS/ 2012

C O N V I T E


                Os partidos PMDB, PMN, PPS, PRP, PV, PSC, PSD e DEM  têm a honra de convidar Vossa Senhoria e família para as Convenções Municipais que homologarão os nomesde JOÃO PEDRO FERREIRA NETO –PMDB, candidato a Prefeito, e ANTONIO MATIAS DO NASCIMENTO-PMN, candidato a Vice-Prefeito, e dos candidatos a Vereador para as Eleições Municipais de 2012.
Local: Escola Municipal CAMINHO DO FUTURO – Rua TomJobim – Bairro Vilinha.
Data: Sábado, dia 30 de junhode 2012.
Horário: das 8h às 17 h

                                                        Grajaú-MA, junho de 2012

TJ adia julgamento sobre criação de municípios para 11 de julho


Do G1 MA
Ficou para a próxima sessão do pleno do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), no dia 11 de julho, a proclamação do resultado da ação em que a seccional maranhense da Ordem dos Advogados (OAB-MA) pretende declarar como inconstitucional a criação de novos municípios no Estado, feito através da Resolução 618/2011 da Assembleia Legislativa. O adiamento aconteceu nesta quarta-feira (27), a pedido do desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, quando o julgamento já sacramentava a maioria de votos da OAB, 14 a 10.
Em tese, o placar é considerado por membros da ordem como irreversível, bastando apenas que ele seja oficialmente proclamado. “Está praticamente sacramentado, mas o julgamento só acaba quando seu resultado é proclamado. Mas a rigor é uma questão já definida nesta instância”, afirmou o advogado Rodrigo Lago, que representou o a OAB no julgamento.
O desembargador pediu que o plenário fosse consultado se o quórum de votação deverá levar em conta o número de membros do TJMA à época do início do julgamento, 24, ou se de 27, incluindo as vagas já preenchidas pelos desembargadores Vicente de Paula Castro e Kleber Carvalho, além do cargo também criado, mas ainda não preenchido, destinado a representante da OAB, pelo quinto constitucional. A questão de ordem será apreciada na próxima sessão jurisdicional.
Até o momento, treze dos magistrados votaram pela procedência da ação, para declarar a inconstitucionalidade da resolução do Legislativo estadual, dez votaram pelo não conhecimento – que equivale a não receber a ação - e houve um voto pela inconstitucionalidade de apenas parte da norma.
“O resultado deste julgamento era esperado por nós porque é evidente de que a Assembleia Legislativa não pode criar novos municípios no Estado por meio de resolução, o que poderá resultar posteriormente em insegurança uma vez que não existe lei complementar conforme estabelece a Constituição Federal”, afirmou Mário Macieira, presidente da OAB.
Estudo
Independente do resultado já praticamente consolidado na Corte Estadual, a OAB se propôs a realizar uma parceria com a Assembleia Legislativa para estudar o instrumento jurídico mais adequado para que o Poder estabeleça critérios para a criação de novos municípios.
“Já fizemos isso e acredito que as partes estudando a melhor forma, o instrumento mais adequado, poderemos ter êxito. Infelizmente como a Assembleia queria, através de resolução, juridicamente não era a correta. Haveria um grande prejuízo se a questão passasse, os municípios e a toda a estrutura fossem criados e depois o Supremo declarasse tudo inconstitucional”, finalizou Rodrigo Lago.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

2º ENCONTRO DE SOM AUTOMOTIVO DE GRAJAÚ


 A cidade  de Grajaú se prepara para receber o 2º  Encontro de Som Automotivo; com 5 F-250 já confirmadas e carros convidados das cidades vizinhas -Imperatriz, Barra do Corda, Formosa da Serra Negra,Sítio Novo, Presidente Dutra , Arame e Buriticupu.
2º ENCONTRO DE SOM AUTOMOTIVO DE GRAJAÚ 
Dia 30 de Junho, no Clube dos Fazendeiros - Expoagra
Organização: DJ MAGRÃO, DJ CABOCO E ALBERTO RABELO
Informações:  9125-2130 / 9189-7999 / 9181-4640

Não esqueça: é dia 30 de junho - no Clube dos Fazendeiros - na Expoagra.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

SINDICATO QUER PUBLICAÇÃO DE NOVA LISTA DE PROGRESSÕES


O governo do Estado ainda não anunciou a relação com as novas progressões do magistério estadual prometidas para o mês de junho. De acordo com o compromisso assumido em abril deste ano com a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), o governo deve conceder oito mil progressões, escalonadas até o final de 2012.
O compromisso do governo é publicar uma lista mensal, até o final do ano, levando em conta o critério de tempo de serviço na rede. Os professores com maior tempo de trabalho e maior idade têm prioridade na progressão.
Segundo o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, o governo deve tratar com seriedade a concessão do benefício, uma conquista da categoria, que deve ser um instrumento de valorização da carreira dos trabalhadores em educação, porém se transformou numa ferramenta para fazer marketing político. “Os últimos governos utilizaram as progressões para realizar grandes eventos com o papel eleitoreiro”, lembra.
Ainda de acordo com o dirigente, a progressão é um dos principais direitos dos educadores, mas tem significado um fator negativo e desestimulante na carreira, diante da demora na concessão. Desde 2006, o governo do Estado vem acumulando aproximadamente 24 mil progressões. “Não vamos permitir essa prática com o novo Estatuto do Educador”, ressalta.
Na próxima terça-feira, 19, os dirigentes do Sinproesemma vão cobrar, em reunião com o secretário de Estado da Educação, João Bringel, a lista de progressões de junho. “Queremos uma resposta satisfatória. As 500 progressões concedidas em maio são insuficientes e ínfimas” afirma.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

CIDADÃO GRAJAUENSE

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), foi muito cumprimentado por ter recebido o título de Cidadão de Grajaú, na semana passada.

Quais Produtos Compõem a Cesta Básica?


São 13 alimentos: carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e manteiga. No Brasil, a quantidade de cada ingrediente varia de acordo com a tradição alimentar de três grandes áreas do país: a Região Sudeste, as regiões Sul/Centro-Oeste e as regiões Norte/Nordeste. Mas não espere encontrar exatamente esses ingredientes nos kits que as empresas distribuem aos funcionários. "Os cardápios das cestas de alimentos são definidos em acordos entre patrões e empregados e têm pouco a ver com essa lista", afirma o economista José Maurício Soares, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Então, para que serve a cesta básica? "Ela é um conceito abstrato, que mede se o poder de compra do salário mínimo consegue suprir as necessidades alimentares básicas de uma pessoa durante um mês", diz a socióloga Claudia Garcia Magalhães, da Prefeitura de São Paulo. Além de não ser um banquete, a cesta é fraca em certos nutrientes: ela não atende plenamente às necessidades de vitaminas e minerais, encontrados em frutas, verduras e legumes.
Rango minguadoCriada para suprir necessidades mínimas, lista de 13 produtos não tem vitaminas e minerais suficientes
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
(6 kg de carne, 7,5 litros de leite)
Carne e leite são os grandes provedores de proteínas. Esse nutriente ajuda a formar e a manter os músculos, os ossos, o sangue, os órgãos internos, a pele e o cérebro. Tudo porque as proteínas são essenciais para construir novas células, promovendo o crescimento e aumentando a resistência do organismo às doenças
GRÃOS
(3 kg de arroz, 4,5 kg de feijão e 1,5 kg de farinha de trigo)
Na cesta básica, a mistura mais popular da alimentação brasileira tem como função primordial fornecer carboidratos, os "combustíveis" que mandam energia para o organismo
PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
(600 g de café, 900 ml de óleo, 750 g de manteiga, 3 kg de açúcar, 6 kg de pão)
O óleo e a manteiga, principais produtos industrializados da cesta, não são só fonte de gordura. A função nutricional deles é nobre: eles transportam as vitaminas A, D, E e K por todo o corpo, protegendo os órgãos vitais e o organismo contra a perda excessiva de calor
LEGUMES E FRUTAS
(6 kg de batata, 9 kg de tomate, 7 dúzias e meia de banana)
Essa classe de alimentos ajuda a suprir a necessidade que o organismo tem de fibras. O sistema digestivo agradece: as fibras, apesar de não possuírem valor nutritivo ou energético, tornam a absorção da comida mais fácil e completa
Fonte: Katley Scarparo Morini, nutricionista do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo
Obs.: Quantidades mensais, levando em conta a cesta básica do Sudeste do Brasil
Cardápios regionais...
Lista da cesta básica varia de acordo com os costumes locais
CARNE
No Sul/Centro-Oeste: 6,6 kg
No Norte/Nordeste: 4,5 kg
Por causa da tradição local e das baixas temperaturas no Sul, a cesta básica da região tem mais carne e mais calorias que a das outras regiões
FARINHA
No Norte/Nordeste: 3 kg
No Sudeste: 1,5 kg
Os hábitos de nortistas e nordestinos explicam a predileção por farinha, mas o excesso desse alimento pode elevar a taxa de triglicérides no sangue
BATATA
No Sudeste: 6 kg
No Norte/Nordeste: não tem
O Norte/Nordeste não tem batata, mas ganha na quantidade de tomate: são 12 kg, contra 9 kg nas outras regiões
...E internacionais
Cesta italiana tem bebida alcoólica
VINHO
Itália: uma garrafa
Brasil: não tem
Nos países desenvolvidos, o poder de compra é maior e a cesta básica tem espaço para itens mais refinados. Os italianos, por exemplo, bebem vinho, enquanto os ingleses têm direito a chá
Fonte: Dieese

IMESC Divulga Valor da Cesta Básica de Maio de 2012



FOTO_CESTA_BASICAO valor da Cesta Básica calculado pelo Instituto Maranhense Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) para o município de São Luís foi de R$ 213,54 no mês de maio de 2012. O cálculo foi feito com base no Decreto Lei 399 de 30 de abril de 1938 que fundamenta o salário mínimo e que estabelece os produtos, assim como suas respectivas quantidades que equivalem a Ração Essencial Mínima capaz de alimentar um trabalhador em idade adulta.
Comparando com o mês anterior (abr/12), o conjunto de gêneros alimentícios essenciais apresentou um aumento de R$ 9,50, ou seja, uma variação de 4,7%. Entre os 12 (doze) produtos que compõem a cesta, (10) apresentaram alta em seus preços médios: a farinha (13,1%), o tomate (10,9%), a carne (5,2%), o feijão (5,1%), a manteiga (4,9%), o arroz (3,9%), a banana (3,8%), o leite (3,2%) e o óleo (1,5%). Apenas (01) item sofreu queda: o açúcar (-0,8%) e o café permaneceu com a mesma variação. Para adquirir os produtos que compõem a cesta, o trabalhador que ganha um salário mínimo, precisou comprometer 34,3 % da sua renda no mês de maio de 2012.
Em outras palavras, tomando como base uma jornada de trabalho de 220 horas, o trabalhador precisou laborar 75 horas e 31 minutos para obter um montante equivalente ao valor da cesta. Deste modo, apenas 65,7% do salário estaria disponível para outras despesas como: habitação, vestuário, transporte, higiene, lazer, etc.

domingo, 3 de junho de 2012

Em dez anos, 2012 já é o ano mais violento para jornalistas


SOB RISCO DE MORTE
Desde a execução de Tim Lopes, em 2002, 21 profissionais foram assassinados; quatro foram mortos este ano – entre eles, o jornalista maranhense Décio Sá
Em apenas cinco meses (janeiro a maio), 2012 já é o ano mais violento para jornalistas brasileiros desde o assassinato de Arcanjo Antonino Lopes do Nascimento, o Tim Lopes, cuja morte completou 10 anos ontem (2). Conforme a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), quatro profissionais foram mortos no país, neste ano, em crimes relacionados ao exercício da atividade, mesmo número registrado em todo o ano de 2011.
As oito mortes neste último ano e meio totalizam quase 40% dos 21 assassinatos de jornalistas cometidos desde 2002, ano da execução, por traficantes, de Tim Lopes, jornalista da Rede Globo, no Complexo do Alemão, no Rio.
“É uma ameaça à liberdade de expressão. Quando se cala um jornalista quem sofre é a sociedade”, diz o presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Marcelo Moreira, organização criada no mesmo ano da morte de Tim Lopes.
Na quinta e na sexta-feira, a entidade esteve à frente de um seminário que debateu a cobertura em situações de risco. “A violência, no país, tem naturezas distintas: há traficantes de atacado na fronteira e tiroteios nas favelas do Rio”, disse Moreira. Mas, ressalta o jornalista, há uma ameaça menos visível: crimes políticos cometidos em pequenas cidades. “Os quatro jornalistas mortos neste ano foram vítimas de crimes desse tipo.”
O caso mais recente no país é o do jornalista Aldenísio Décio Leite de Sá, 42 anos, de O Estado do Maranhão (jornal da família Sarney), executado em São Luís no último dia 23 de abril. Repórter político responsável por um blog controverso, Décio Sá foi morto com seis tiros de pistola ponto 40, no bar “Estrela do Mar”, na Avenida Litorânea (orla de São Luís).
Além de Décio Sá, foram mortos neste ano, no Brasil, outros três jornalistas:
. O radialista Laércio de Souza, de 40 anos, que trabalhava na emissora baiana Sucesso, de Camaçari. Laércio foi executado a tiros no dia 3 de janeiro, no Bairro de Jardim Renatão, no município de Simões Filho (Região Metropolitana de Salvador).
O radialista estava trabalhando em um terreno de sua propriedade, no Jardim Renatão, quando dois homens chegaram armados, por volta das 13h45.
A vítima ainda tentou escapar, correndo em direção à casa de um vizinho, mas os matadores o alcançaram e o alvejaram várias vezes.
Filiado ao PSL, o radialista vinha trabalhando a sua pré-candidatura a vereador no município de Simões Filho.
. O jornalista Mário Randolfo Marques Lopes, de 50 anos, chefe de reportagem do site “Vassouras na Net”, baseado na cidade de Vassouras (sul do Rio de Janeiro).
Randolfo foi morto com um tiro na cabeça na madrugada de 9 de fevereiro, em Barra do Piraí (município vizinho a Vassouras). A companheira do jornalista, Maria Aparecida Guimarães, que estava com ele, também foi assassinada.
O casal foi sequestrado na casa de Maria Aparecida, no centro de Barra do Piraí, e levado a um local de pouco movimento. Os disparos foram feitos à queima-roupa.
No site “ Vassouras na Net”, Mário Randolfo criticava personalidades influentes na região, como juízes e políticos.
. O jornalista Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, conhecido como Paulo Rocaro, de 51 anos, editor-chefe do Jornal da Praça e diretor do site “Mercosul News”, ambos de Ponta Porã (Mato Grosso do Sul).
Às 23h30 de 12 de fevereiro, Paulo conduzia seu carro pela Avenida Brasil (centro de Ponta Porã), quando foi abordado por duas pessoas que estavam numa moto. O “garupa” disparou mais de 12 vezes contra o jornalista, que foi atingido por cinco tiros. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
Nenhum desses quatro casos – todos com características de crimes de encomenda – foram elucidados pela polícia até agora. Um retrato falado do suposto assassino de Décio Sá foi divulgado na quinta-feira (31) pela polícia maranhense.
Avaliação de riscos – Para Marcelo Moreira, da Abraji, o debate sobre a insegurança dos profissionais de imprensa avançou, mas precisa amadurecer. Ele diz que é imprescindível mandar repórteres para a guerra ou para observar a ocupação de uma favela, mas, além do planejamento da segurança, é preciso uma cultura de avaliação de riscos. “É uma visão deturpada achar que segurança é não fazer a matéria.”
Unesco – Moreira diz que o Brasil é um país violento para os profissionais de imprensa. Lembra que o Instituto Internacional de Segurança da Notícia (Insi, na sigla em inglês) coloca, em 2012, o Brasil como o terceiro pior país para jornalistas, à frente apenas de Nigéria e Síria. Por isso, critica a posição do governo brasileiro, que, no fim de março, derrubou, numa reunião da Unesco em Paris, o texto de um novo Plano de Ação da ONU sobre Segurança dos Jornalistas. À época, o Itamaraty afirmou que não é contra o plano, mas o rejeitava devido a procedimentos irregulares.
O veto levou entidades ligadas à imprensa a protestar. Em reunião com a ministra Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, representantes de órgãos como a Associação Nacional de Jornais e a Abraji ouviram o compromisso de o governo criar um observatório de violência contra jornalistas. Tal ideia ressurgiu em audiência na Comissão de Direitos Humanos do Senado, no dia 28.
Além do observatório, a audiência debateu a proposta de federalização de crimes contra jornalistas, com apuração pela Polícia Federal, em locais onde houver pressão contrária à apuração.
(Gustavo Villas Boas, do Estadão Online, e Oswaldo Viviani, do Jornal Pequeno)


DIRIGENTES SINDICAIS DISCUTEM PLANO DE CARGOS


Diversos representantes sindicais pediram esclarecimentos ao governo do Estado sobre alguns pontos duvidosos acerca do Plano Geral de Carreiras e Cargos dos Servidores do Poder Executivo Estadual (projeto de lei 87/2012), que tramita na comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa. O tema foi tratado em reunião realizada nesta quinta-feira, 31, na vice-governadoria do Estado, com a participação do secretário de Estado de Gestão e Previdência, Fábio Gondim.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), Júlio Pinheiro, fez vários questionamentos, principalmente sobre as perdas salariais acarretadas pela URV. Júlio Pinheiro reafirmou que os servidores não vão abrir mão de qualquer direito que possa ser retirado com a proposta do Governo, referindo-se ao direito dos servidores estaduais de cobrar na justiça a reposição das perdas. “Não vamos discutir direitos garantidos aos trabalhadores”, reforça.
Outro ponto, alvo de questionamentos, é se o Plano proposto pelo governo vai impedir a aplicação do Estatuto do Educador, que está em reta final de negociação com o governo do Estado. O secretário Fábio Gondim assegurou que o Plano Geral não inviabiliza o Estatuto. “Os trabalhadores em Educação não estão proibidos de ter plano próprio. O Estatuto do Educador em discussão vai valer”, garantiu.
A possibilidade de o servidor aderir ou não ao plano proposto pelo governo também tem gerado mal estar entre os dirigentes sindicais. Júlio Pinheiro interpreta essa alternativa como prejudicial. “Consideramos um ato sumário, pois deixa o servidor optar ou não, o que parece que o PGCE não contempla todos de forma significativa”, argumenta Júlio Pinheiro. O PGCE também condiciona os futuros reajustes anuais dos servidores estaduais à receita liquida. Os dirigentes sindicais reivindicam a revogação deste dispositivo. “Não podemos ficar reféns da arrecadação do Estado”, afirma Júlio Pinheiro.
Estatuto do Educador-Também nesta quinta-feira, os diretores do Sinproesemma reuniram com o secretário de Estado de Educação, João Bernardo Bringel, que está de saída da pasta. Porém, não houve avanços na reunião. O governo alegou novos pontos de discordância, prorrogando mais uma vez o envio do Estatuto à Assembleia Legislativa. Agora, querem revisão na tabela salarial e nas regras para eleição dos diretores de escolas. Mais uma reunião foi marcada para a próxima segunda-feira, 4.